NO encontro em São Paulo, o diálogo e a troca de informações foram tão enriquecedores que as organizações realizadoras, juntamente com estas prefeituras, já estão estruturando uma ampla pesquisa sobre a cultura da bicicleta em cidades de pequeno porte, visando a investigar profundamente as características locais que fazem destas cidades nossas pequenas “Amsterdans tupiniquins”.
“Em meio ao debate sobre mobilidade urbana, normalmente as soluções para a problemática envolvem grandes valores. Na contramão disso, algumas ideias vêm sendo adotadas como alternativa para diminuir o caos no trânsito das grandes cidades, e é aí que as bicicletas entram”, disse Léo de Brito ao repercutir a matéria da Folha de São Paulo assinada por um bloqueio especializado em mobilidade social. Trata-se, ade acordo com o deputado, de “um transporte limpo, rápido e de baixo custo, as magrelas vêm caindo no gosto de muita gente, que busca não só uma vida mais saudável, mas agilidade no dia a dia. E governos mais antenados têm percebido o movimento e, assim, pensado a construção de ciclovias como uma ótima sacada pra organizar o vai e vem nas cidades. O senador Jorge Viana também enalteceu essa natureza de Tarauacá.
Cáceres (Mato Grosso), Tamandaré (Pernambuco), Ilha Solteira (São Paulo), Venda Nova do Imigrante (Espírito Santo), Pomerode (Santa Catarina), São Fidelis (Rio de Janeiro), Pedro Leopoldo (Minas Gerais), Gurupi (Tocantins) são outras cidades onde os moradores não abrem mão das bikes para ir e vir.
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