Na gestão da presidenta Dilma Rousseff foram assegurados R$ 230 milhões para a manutenção da estrada. Neste mesmo período a bancada federal destinou emenda conjunta para reconstrução dos trechos inacabados. Atualmente, já na gestão de Michel Temer a responsabilidade é da superintendência do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit), de Rondônia, o que acaba dificultando o processo de manutenção e reparo.
“Para se ter uma idéia, a 14 quilômetros de Feijó existe uma cratera, nos últimos sete dias dois caminhões já tombaram lá. Tenho recebido informações de que vários empresários de Cruzeiro do Sul não mandarão mais caminhões com Câmara Fria, para buscar frutas e verduras em Rio Branco”, relatou o deputado.
O parlamentar alertou ainda para o risco da rodovia ser interditada pela primeira vez em seis anos. “Num esforço sem medidas do governador Tião Viana, a BR 364, não teve mais o seu tráfego interrompido nos últimos seis anos, de inverno a verão”, disse.
fonte contilnetnoticias.com
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