A variável do "ransomware", tipo de vírus que bloqueia o acesso aos dados do computador até que seja paga uma quantia em dinheiro, infectava cerca de 3,6 mil computadores por hora, segundo Maya Horowitz, pesquisadora da Check Point.
A empresa diz que conseguiu evitar a disseminação do novo vírus – e o consequente dano aos dados das máquinas – usando um servidor para fazer um "kill switch", recurso que funciona como um botão de emergência do software.
A ameaça
O ciberataque de sexta é sem precedentes e exigirá investigação internacional para a identificação dos culpados, informa a Europol, o serviço europeu de polícia. A onda de ataques afetou o funcionamento de muitas empresas e organizações, como hospitais britânicos, a gigante espanhola Telefónica e a empresa francesa Renault. No Brasil, empresas e órgãos públicos de 14 estados mais o Distrito Federal também foram afetados.
Dezenas de milhares de computadores foram infectados na sexta por um vírus "ransonware", explorando uma falha nos sistemas Windows, exposta em documentos vazados da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA).
O vírus de resgate usado no ataque cobrava entre US$ 300 e US$ 600 pagos na moeda digital Bitcoin, de difícil rastreamento.
fonte g1.globo.com
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