Da capital até Feijó, um trecho de 423 km, oferece condições precárias de tráfego, muito buraco, lama e nenhum infra estrutura. Os primeiros 144 km entre Rio Branco e Sena Madureira exibem o que as chuvas provocaram. São longos trechos de buracos onde a lama tomou o lugar do asfalto e a erosão avança pista adentro.
A viagem, que antes era concluída em no máximo duas horas, hoje, devido a precariedade da estrada, não duram menos que três horas. Seguindo em direção ao interior, o trecho de 87 km de Sena ao trevo de acesso a cidade de Manoel Urbano não é diferente.

O tráfego constante de veículos de grande porte colabora para danificar ainda mais a rodovia, única via de ligação para quem mora no interior do Acre.
Depois do acesso a Manoel Urbano, vem um dos trechos mais críticos. Até chegar a cidade de Feijó, o motorista vai precisar de muita perícia ao volante e paciência. São tantos buracos, que as vezes a impressão é a de que não se está trafegando em uma rodovia federal, mas um ramal que ha muito tempo não recebe manutenção.

Desde o ano passado, a manutenção da 364 está sob a responsabilidade do DNIT, que anunciou, em abril, o início de várias frentes de serviço para recuperar os trechos críticos. De Rio Branco a Feijó, não há nenhuma equipe atuando na rodovia. O único canteiro de obras montado ao longo do trecho pertence a empresa TCM, erguido na saída de Sena Madureira sentido Manoel Urbano. Lá, estão máquinas e caminhões, mas na estrada, pelo menos por enquanto, a empresa não vem trabalhando.
fonte www.jornalatribuna.com
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