Os agentes penitenciários com apoio da policia militar intervieram e tiveram muito trabalho para conter este principio de rebelião, pois logo formou-se um grande tumulto e motim por partes dos presidiários e por pouco não tomou grande proporções, pois o presídio de Feijó, têm 108 detentos, em suas quatro celas e 24 agentes na ativa
Concomitantemente, mães, pais, parentes e principalmente, as mulheres dos presidiários que chegavam para visitarem os respectivos maridos foram proibidas de adentrarem no presidio local.
A partir daí as mulheres dos presidiários não aceitaram tal proibição e bastante revoltadas começaram a fazer motim e tumulto em frente a quartel da policia militar e fechando com isto, parte da avenida Placido de Castro, proibindo o direito do ir e vir do cidadão feijoense. Causando estranheza e até mesmo admiração por parte dos transeuntes que passavam pela avenida, pois as mulheres dos presidiários causaram a maior balburdia em frente ao quartel.
Com isto, policiais intervieram e retiraram as mulheres dos presidiários que estava interditando parte da Avenida e liberou a o espaço para que todos cidadão feijoense tivesse seu direito garantidos de ir e vir disponível. Que segundo os agentes e os policiais está proibição foi para manter a integridade física e segurança de todos os visitantes.
O que precisa ser feito é presídio no município de Feijó para que os presidiários possam cumprirem suas respectivas penas. Pois, este presídio localizado no centro da cidade é um grande perigo para toda sociedade feijoense, pois está colocando em risco a integridade física, principalmente dos moradores do entorno do presídio.
De acordo com o presidente do sindicato da categoria em reportagem, no G1-AC "em condições estruturais precárias, a UP-05, que funciona dentro do quartel da Polícia Militar do município de Feijó, tem capacidade para 20 presos, porém, comporta hoje um total de exatos 108 apenados.
O presidente do Sindapen, diz ainda, "que o número é ilegal e inaceitável, pois as recomendações dos Órgãos competentes como o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária determina a proporção de 5 presos para cada agepen".
"Um grave risco a que são submetidos os servidores, os apenados e a sociedade em geral”, afirma Lucas Bolzoni.
Não esquecendo as fugas que já aconteceram e poderão acontecerem, "pois o presidio apresenta uma estrutura precária e possui uma edificação antiga e de fácil destruição, o presídio não possui muralhas ou guaritas externas e parte do muro da penitenciária, já caiu". E o referido o presidio está abrigando mais presos do que pode suportar.
fonte acrefeijonew.blogspot.com
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