“Estou contando a história porque Deus e meu irmão me salvaram. Não pude fazer nada. Quando dei por mim, a bicha já tinha me derrubado, e me feriu todo”, relata Seixas.
Ele afirma que foi vítima da fúria de uma enorme onça pintada, que estava cuidando do filhotinho. O fato não é recente, mas Gustavo carrega cicatrizes do ataque na cabeça, nos braços e nas mãos até hoje.
No dia do ocorrido, o homem conta que saiu para caçar animais silvestres na companhia de um irmão e, ao abrir um pequeno caminho em uma área de mata nativa, esbarrou com o felino. Gustavo andava na frente e não percebeu a aproximação da onça. “Ela fica mais feroz quando está parida, é tanto que depois que meu irmão atirou ela mesmo baleada foi parar perto do filhote e morreu em seguida”, conta o caçador.
Gustavo foi socorrido pelo irmão e há quatro anos abandonou a moradia no Rio Clandles e passou a morar na cidade de Manoel Urbano, onde nos contou a história do pior momento vivido na zona rural.
No dia do ocorrido, o homem conta que saiu para caçar animais silvestres na companhia de um irmão e, ao abrir um pequeno caminho em uma área de mata nativa, esbarrou com o felino. Gustavo andava na frente e não percebeu a aproximação da onça. “Ela fica mais feroz quando está parida, é tanto que depois que meu irmão atirou ela mesmo baleada foi parar perto do filhote e morreu em seguida”, conta o caçador.
Gustavo foi socorrido pelo irmão e há quatro anos abandonou a moradia no Rio Clandles e passou a morar na cidade de Manoel Urbano, onde nos contou a história do pior momento vivido na zona rural.
fonte contilnetnoticias.com
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