Parlamentares de oposição também questionaram a paralisação dos serviços de recuperação em vários trechos da rodovia federal, prejudicando o tráfego.
Gina Menezes, da Agência ContilNet
Muitos trechos da BR 364, que não foi concluída, estão cheios de buracos que têm causado muitos acidentes/Fotos: Agência ContilNet
A qualidade e o custo das obras de pavimentação da BR 364 foram o tema de debate na sessão desta quarta-feira (22), na Assembléia Legislativa do Acre (Aleac), entre deputados de situação e de oposição. Os deputados oposicionistas questionaram o fato das obras de recuperação terem parado em alguns trechos, de haver trechos intrafegáveis e o questionaram, inclusive, o valor da obra.
Luiz Tchê (PDT), afirmou que protocolará no Tribunal de Contas do Estado (TCE) um pedido para serem informados os valores da obra. “Precisamos saber quanto custou essa obra e vou pedir essas informações. A população tem o direito de saber quanto pagará por uma obra que nem sequer têm trago os resultados esperados”, disse.
Luiz Tchê colocou em xeque a qualidade da obra de construção da BR 364. “Não podemos ficar a vida toda tapando buracos e gastando mais dinheiro sem que isso nunca tenha fim”, disse. Já Walter Prado (PEN), deputado da base de apoio ao governo, criticou o fato de que as obras estejam paradas em alguns trechos da BR 364, interrompendo assim a recuperação da estrada.
“Quero saber por que lá no trecho da Etan (uma das empresas responsáveis pela obra) as máquinas estão paradas. Precisamos saber por que eles não estão trabalhando e porque não iniciam imediatamente os trabalhos?”, questionou. A empresa citada por Walter Prado, pertence ao grupo Cameli.
O líder do governo na Aleac, deputado Moisés Diniz (PCdoB), afirmou que a empresa Colorado assumiu o trecho da obra que cabia a Etan e que as obras recomeçarão em breve. “As obras estão paradas porque a empresa está esperando insumos, mas começará logo”, disse.
Luiz Tchê (PDT), afirmou que protocolará no Tribunal de Contas do Estado (TCE) um pedido para serem informados os valores da obra. “Precisamos saber quanto custou essa obra e vou pedir essas informações. A população tem o direito de saber quanto pagará por uma obra que nem sequer têm trago os resultados esperados”, disse.
Luiz Tchê colocou em xeque a qualidade da obra de construção da BR 364. “Não podemos ficar a vida toda tapando buracos e gastando mais dinheiro sem que isso nunca tenha fim”, disse. Já Walter Prado (PEN), deputado da base de apoio ao governo, criticou o fato de que as obras estejam paradas em alguns trechos da BR 364, interrompendo assim a recuperação da estrada.
“Quero saber por que lá no trecho da Etan (uma das empresas responsáveis pela obra) as máquinas estão paradas. Precisamos saber por que eles não estão trabalhando e porque não iniciam imediatamente os trabalhos?”, questionou. A empresa citada por Walter Prado, pertence ao grupo Cameli.
O líder do governo na Aleac, deputado Moisés Diniz (PCdoB), afirmou que a empresa Colorado assumiu o trecho da obra que cabia a Etan e que as obras recomeçarão em breve. “As obras estão paradas porque a empresa está esperando insumos, mas começará logo”, disse.
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