"Eu sou marido da Dilma Vana Rousseff!" Foi assim que Edmeire Celestino da Silva, 29 anos, justificou sua iniciativa de subir a rampa do Palácio do Planalto na noite desta terça-feira (11).
Soldados do Batalhão da Guarda Presidencial deram tiros de borracha no chão para contê-la. A ação foi em vão.
Silva se atirou sobre um soldado e foi imobilizado por seguranças do Palácio. Disse que a intenção não era ferir a presidente - ela não estava armada. "Eu quero sequestrar ela para meu cativeiro: meu coração."
Seguranças e jornalistas acharam se tratar de um homem --na verdade, Edmeire é uma mulher. A identidade foi confirmada posteriormente pelo hospital em que ela foi atendida. A Folha chegou a publicar que se tratava de um homem inicialmente, mas corrigiu a informação após o hospital confirmar tratar-se de uma mulher.
Apesar de inicialmente se dizer marido de Dilma, Silva afirmou em seguida: "Eu queria falar pra Dilma Vana Rousseff: você aceita se casar comigo, meu amor?".
Nascida em Campinas, Silva não soube dizer seu próprio nome nem onde morava. Quando questionada de onde era, afirmou: "Sou da morte".
Segundo seguranças da Presidência, Silva foi vista nos últimos dois dias rondando o palácio. Após o episódio, ela foi levada a um hospital de Brasília.
Esta é a sexta tentativa de invasão durante o mandato de Dilma Rousseff --a presidente ainda trabalhava no palácio quando houve a tentativa.
Apesar de inicialmente se dizer marido de Dilma, Silva afirmou em seguida: "Eu queria falar pra Dilma Vana Rousseff: você aceita se casar comigo, meu amor?".
Nascida em Campinas, Silva não soube dizer seu próprio nome nem onde morava. Quando questionada de onde era, afirmou: "Sou da morte".
Segundo seguranças da Presidência, Silva foi vista nos últimos dois dias rondando o palácio. Após o episódio, ela foi levada a um hospital de Brasília.
Esta é a sexta tentativa de invasão durante o mandato de Dilma Rousseff --a presidente ainda trabalhava no palácio quando houve a tentativa.
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