Execução de Francisco Dócimo Rodrigues, 20, conhecido como “Lôsa”, aconteceu na tarde desta segunda-feira (3), no quintal de uma residência.
Francisco Dócimo Rodrigues, 20, o “Lôsa”, ajudava a cavar um poço quando foi executado/Foto: Edinaldo Gomes
O diarista Francisco Dócimo Rodrigues, 20, mais conhecido como “Lôsa”, foi executado na tarde desta segunda-feira (3) com pelo menos quatro disparos de arma de fogo. O crime aconteceu no quintal de uma residência localizada na rua Luiza Costa Figueiredo, no bairro Eugênio Areal (Invasão).
Francisco Dócimo estava cavando um poço quando foi surpreendido e não teve chance de defesa. Segundo informações da Polícia Militar, ele foi atingido com tiros na nuca, costelas, braço e joelho e não teve nem tempo de ser socorrido, já que morreu no local.
Por volta de 16h uma equipe da Polícia Militar foi acionada, mas ao chegar no local da tragédia o atirador já havia fugido tomando rumo ignorado. De acordo com o que foi divulgado, o criminoso chegou a pé, invadiu o quintal onde a vítima estava, efetuou os disparos e fugiu em seguida. Ele ainda não foi identificado.
O corpo de Francisco Dócimo foi resgatado pelos peritos e encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Rio Branco para a realização do exame cadavérico. Os dois delegados de Sena Madureira, Antônio Alceste e Cléber Gnatta, estiveram na cena do crime e estão investigando o caso. O grande desafio é descobrir a identidade do atirador e prendê-lo.
Francisco Dócimo estava cavando um poço quando foi surpreendido e não teve chance de defesa. Segundo informações da Polícia Militar, ele foi atingido com tiros na nuca, costelas, braço e joelho e não teve nem tempo de ser socorrido, já que morreu no local.
Por volta de 16h uma equipe da Polícia Militar foi acionada, mas ao chegar no local da tragédia o atirador já havia fugido tomando rumo ignorado. De acordo com o que foi divulgado, o criminoso chegou a pé, invadiu o quintal onde a vítima estava, efetuou os disparos e fugiu em seguida. Ele ainda não foi identificado.
O corpo de Francisco Dócimo foi resgatado pelos peritos e encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Rio Branco para a realização do exame cadavérico. Os dois delegados de Sena Madureira, Antônio Alceste e Cléber Gnatta, estiveram na cena do crime e estão investigando o caso. O grande desafio é descobrir a identidade do atirador e prendê-lo.
A vítima foi atingida com tiros na nuca, costelas, braço e joelho e morreu no local antes de receber assistência/Foto: Edinaldo Gomes
Parceiro de trabalho diz que ouviu os tiros, mas não viu quem atirou
Nossa reportagem conseguiu, com exclusividade, conversar com o parceiro de trabalho da vítima. Ilaeldon Silva Maciel relatou que eles estavam cavando o poço há cerca de três dias e que Francisco Dócimo o ajudava puxando o barro. “Não deu pra me ver nada do que aconteceu porque eu estava lá embaixo cavando. Só escutei os disparos e quando eu subi ele já estava caído no chão, sem vida”, confirmou.
Ilaeldon disse também não ter percebido nenhuma movimentação estranha ao longo do dia. “Tava tudo tranqüilo. Há cerca de 20 minutos, tínhamos bebido um refrigerante e continuamos o trabalho. Foi quando aconteceu isso. Nunca tinha passado por uma situação dessa. Ela não tinha comentado nada sobre algum tipo de ameaça”, frisou.
Ilaeldon disse também não ter percebido nenhuma movimentação estranha ao longo do dia. “Tava tudo tranqüilo. Há cerca de 20 minutos, tínhamos bebido um refrigerante e continuamos o trabalho. Foi quando aconteceu isso. Nunca tinha passado por uma situação dessa. Ela não tinha comentado nada sobre algum tipo de ameaça”, frisou.
fonte Agência ContilNet
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