Segundo as informações, revoltado com a falta de respeito por parte do vendedor, Carlos Brandão teria ligado para a polícia que imediatamente chegaram e, após as constatações deram voz de prisão ao proprietário que foi conduzido para a delegacia para responder pelo crime cometido ao vender bebidas para menores. Principalmente aos menores indígenas.
No Artigo II da portaria publicada pela juíza da Comarca de Feijó Drª Cibelle Nunes Carvalho dia 10 de fevereiro de 2015, diz que a prática da desobediência pode levar o infrator a pena de detenção de seis meses a dois anos. Principalmente, se essa bebida for vendida e consumida por índios. No caso do comerciante Crispim a situação se agrava ainda mais, pois, além da desobediência, a venda bebidas para índios, ainda por cima menores de idade
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