O diretor explica que os presos faziam parte de um grupo de sete detentos que foram transferidos do município de Feijó. Ao chegar na unidade, passaram por uma triagem e foram questionados se teriam ligações com facções criminosas ou problemas com outros detentos. A vítima e os agressores não teriam relatado nada, inclusive um dos criminosos estaria na mesma cela que Araújo no presídio anterior.
"Um dos presos convivia na mesma cela com a vítima, os assassinos inventaram a versão de que eram mantidos em celas separadas anteriormente para tentar justificar o crime. A rixa deles era antiga e começou fora do presídio", afirma Edir.
O diretor daunidade diz ainda que durante a triagem os detentos negaram que fizessem parte de uma facção criminosa. Segundo ele, os outros presos que estavam na cela 5 delataram os agressores. Mesmo assim, o envolvimento de outras pessoas deve ser investigado através de uma sindicância. Os detentos que mataram o colega de cela foram encaminhados para a Delegacia de Tarauacá e devem prestar depoimento.
"Temos muita dificuldade, pois aqui o preso não informa se integra alguma facção, não temos controle nenhum de quem é ou não de algum grupo. As informações são coletadas quando achamos algum bilhete entre eles ou algo assim e inserimos isso em um banco de dados, mas é pouca coisa. Somente depois do crime é que eles relataram que eram inimigos", finaliza.
fonte g1.globo.com
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