“A Polícia Civil está trabalhando já com essa hipótese de feminicídio. O companheiro dela que, em tese, foi quem acionou a polícia falando que ela teria se matado, não foi encontrado até agora. A equipe está no encalço, mas até o momento não foi localizado”, explicou à TV Anhanguera o delegado Maurício Passerini, que apura o caso.
O G1 entrou em contato com o Conselho Tutelar de Luziânia para saber quais medidas foram tomadas em relação ao bebê, mas os responsáveis pelo caso não foram localizados.
A reportagem também tentou contato com o delegado, por telefone, entre 14h05 e 14h30, mas as ligações não foram atendidas, e as mensagens não haviam sido respondidas até as 15h03.
Uma parente da vítima disse à TV Anhanguera que tentou contato com o marido de Shirley várias vezes por mensagem, mas que ele respondeu apenas que iria se matar, sem dizer onde estava ou revelar qualquer outa informação. Indignada com o que aconteceu, ela também pediu por justiça.
fonte g1.globo.com
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