Mulher Valente atira em seu esposo, mata um cachorro e deixa outro ferido.







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De acordo com B.O de nº 449/09-12 da policia militar, no início da noite desse sábado, 29, a policia militar recebeu um telefonema via 190, quando uma pessoa informou a guarnição da policia militar, que o senhor conhecido por Didi, teria sido vítima de disparo de arma de fogo pela própria esposa em sua colônia no ramal São José, 30 quilômetros distante da cidade. A guarnição foi ao local e constatou a veracidade da denúncia.
O senhor José Francisco (Didi), 62 anos, disse que tinha feito vários açudes em colônias nas proximidades de sua localidade, aonde o mesmo mora e após receber o pagamento pelo seu trabalho efetuou a paga de seus funcionários. Só que quando chegou a sua residência, a sua esposa M. G. F., 36 anos, começou a afrontá-lo, então ele falou que iria dormir na casa de farinha, mas sua mulher falou que iria, junto com ele dormir na casa de farinha, mas o mesmo disse que não, que a ela não fosse para evitar mais problemas.
O senhor José Francisco (Didi), ao chegar à casa de farinha percebeu que sua espingarda não estava no local, aonde era de costume ser guardada, então ele voltou para casa e perguntou para a sua esposa pela a arma, ela disse que tinha guardado em outro local. Então, quando o mesmo desce pela porta da frente de sua casa em direção novamente a casa de farinha, a sua esposa desce pela porta de trás e foi logo falando para ele, se vira para morrer, foi quando ela efetuou três disparos com uma espingarda de calibre 36, sendo que dois desses tiros atingiram o senhor Francisco na região do abdômen e virilha. O senhor Francisco, tentou agarra-la, para se defender, mas já sem força não conseguiu fazer mais nada.  
Além, dos disparos que atingiram o senhor Francisco, os tiros atingiram também um cachorro que morreu na hora e outro cachorro que ficou ferido. 
A policia militar até a tarde desse domingo, não tinha efetuado a prisão de M. G. F, esposa do senhor Francisco, pois a mesma fugiu do local do crime, adentrando na mata fechada nas proximidades de sua colônia. 
fonte     Site Cultural de Feijó

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