Maria de Fátima
Oliveira de Castro, 57 anos, agricultora, é mesmo uma brava mulher.
Apesar de suas deficiências de saúde ela dar exemplo para quem acredita
que o trabalho, por difícil que seja, dignifica as pessoas.
Ela mora com a família em um lote de terra no Projeto de Assentamento Envira, as margens do Rio Envira.
Fátima, como é
conhecida, todo final de semana acorda por volta das duas horas da
madrugada para ajudar o marido a fazer tapiocas, pé de moleques e ainda
penera goma para vender na feira todos os domingos para ajudar no
orçamento de casa.
Apesar dessa dura
tarefa, há 02 anos Fátima trabalha de sol a sol no cultiva de uma horta
caseira onde planta vários tipos de verduras que são vendidas na feira
do Mercado Municipal.
Ela contou a nossa
reportagem, que apesar da horta ser grande e dar muito trabalho para
mantê-la limpa e aguar as verduras, ela trabalha praticamente sozinha.
Só quando é para limpar é que pede ajuda ao marido Chicão.
Não temos dúvidas que o
trabalho é duro. Mas, para Fátima é compensador. Pois, se as vendas
estiverem boas, todos os meses ela ganha o equivalente a um salário
mínimo para ajudar sua família.
fonte radiofmfeijo.com
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