Governo do Acre e Reitora da UFAC não cumprem promessas e Universidade de Feijó pode fechar antes de desabar

O Campos Universitário de Feijó, implantado e inaugurado em dezembro de 1993 pelo então governador Romildo Magalhães está abandonado pela reitoria da Universidade do Acre e pelo governo do estado.

Nessa Universidade de Feijó onde já estudaram e se formaram mais de 700 alunos, e que, atualmente trabalham 15 funcionários, encontra-se em situação de da tristeza e causar revolta.

100% da madeira da sustentação superior, das portas, forros e janelas estão apodrecidas. Nas paredes cada dia aparece imensas rachaduras, as calçadas estão rachadas e fundando. O forro está servido de moradias de ratos, morcegos e pombos.

As instalações elétricas além de não funcionarem bem, vivem dando curtos circuitos prestes a causar incêndios no prédio.

A rede hidráulica há muito tempo deixou de funcionar, canos estão quebrados, torneiras esculhambadas, banheiros que não oferecem as mínimas condições de uso e mau cheiro, muito mau cheiro, principalmente quando chove.

Para complicar mais a situação, a Eletroacre já fez o aviso prévio de que vai contar o fornecimento de energia por conta dos atrasos no pagamento de vários talões de luz.

A reitora da UFAC/Acre, quando esteve em Feijó, já esse ano, se disse compadecida com a situação e até mandou fiscais e engenheiros para fazer um levantamento da situação mais de nada adiantou. Foi tudo balela.

Um abaixo assinado com mais de 200 assinaturas de professores, alunos e ex- alunos foi entregue nas mãos do governador quando ele esteve em Feijó no início de seu governo quando veio agradecer os votos dos feijoenses. Ele, até prometeu tomar as providencias imediatas. Até agora ele também não fez nada e muito menos deu qualquer satisfação ao povo.

Para a tristeza de quem pretende estudar e fazer uma faculdade em Feijó, se não for feito nada, não haverá mais condições de funcionamento ou aplicação de novos cursos.