Não é a toa que o
ex-governador do Acre, Binho Marques (PT), que definiu no mapa
estratégico de sua gestão que o Acre seria o melhor lugar para se viver
na Amazônia, tão logo deixou o cargo partiu imediatamente para Brasília,
levando todo sua família.

Os dados da FGV foram divulgados no mesmo dia em que uma pesquisa internacional colocou Brasília no primeiro lugar do ranking das melhores cidades do planeta para se viver.
O
estudo da FGV foi feito com dados de 2010 do IBGE e dos ministérios da
Saúde e da Educação. Em habitação, foram avaliados índices de coleta de
lixo, energia elétrica, água canalizada, esgoto, casa própria e número
de pessoas por cômodo da casa. Em renda, foram consideradas extrema
pobreza e pobreza; em trabalho, taxa de ocupação, formalização e
trabalho infantil. Em saúde e segurança, foi analisada a taxa de
mortalidade infantil, os nascidos vivos com baixo peso, a taxa de
mortalidade infantil por causas evitáveis, a gravidez precoce e a taxa
de homicídio. Em educação, a pesquisa avaliou os ensinos Fundamental e o
Básico.
O Distrito Federal é seguido por São
Paulo (5,71), prejudicado no desempate por índices mais baixos em vários
municípios. Depois, aparecem Santa Catarina (5,60) e Rio de Janeiro
(5,51).
O Estado do Acre aparece na amostragem como sendo simplesmente o pior lugar para se viver na Região Norte com nota de 3,77.
Rondônia
apresenta a melhor nota (4,59) seguida do estado de Tocantins com 4,37.
Amapá aparece com 4,18, Roraima com 4,03 e o Amazonas na penúltima
posição do ranking, com 3,89.
fonte www.guiademidia.com
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