Hospital de Brasiléia não tem ambulância, e vítima espera várias horas por um veículo do hospital do município de Xapuri.
A
Delegacia de Polícia de Epitaciolândia registrou quatro acidentes este
semana na BR-317. Depois da tragédia que vitimou pai e filho, ocorrida
na segunda-feira (24), um veículo Corsa, de placa NAC 5925, de cor
preta, capotou com quatro pessoas a cerca de cinco quilômetros do
municípi
A empresária Evem Barbosa Inácio, que mora em Brasiléia, retornava de Rio Branco com dois filhos e um neto, quando um cavalo que atravessou a pista fez o veículo perder o controle e capotar por várias vezes.
O
acidente aconteceu por volta das cinco horas da manhã, quando o carro
entrou em uma curva e se deparou com o animal. O motorista era Leandro
Barbosa Inácio, fillho de Evem, que estuda em São Paulo e estava
retornando das férias.
O filho mais novo da empresária, e o neto, foram jogados fora do carro. A criança, contam as testemunhas, caiu no meio da estrada e só não foi atropelada porque no momento não passou nenhum veículo.
As
vítimas foram levadas para o hospital de Brasiléia, Raimundo Chaar. Lá,
o médico de plantão encaminhou Evem para Rio Branco por ela ter sofrido
ferimetos mais graves. A mulher teve que esperar várias horas por uma
ambulância do hospita de Xapuri para poder chegar à capital acreana.
"Isso é um absurdo para um hospitao como o de Brasiléia. Todas as vezes que alguém precisa ser levado para Rio Branco tem que esperar horas pelas ambulâncias de Brasiléia ou de Assis Brasil", diz um morador revoltado.
A empresária Evem Barbosa Inácio, que mora em Brasiléia, retornava de Rio Branco com dois filhos e um neto, quando um cavalo que atravessou a pista fez o veículo perder o controle e capotar por várias vezes.
O carro capotou a cerca de cinco quilômetros de Epitaciolândia/Fotos: Carlos Portela
O filho mais novo da empresária, e o neto, foram jogados fora do carro. A criança, contam as testemunhas, caiu no meio da estrada e só não foi atropelada porque no momento não passou nenhum veículo.
"Isso é um absurdo para um hospitao como o de Brasiléia. Todas as vezes que alguém precisa ser levado para Rio Branco tem que esperar horas pelas ambulâncias de Brasiléia ou de Assis Brasil", diz um morador revoltado.
fonte Agência ContilNet
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