Sena Madureira é uma das cidades mais violenta do Brasil


Segundo anuário de comparação de homicídio em 2011

Observando o anuário de comparação de homicídio no 2011, onde Sena Madureira foi registrado 14 homicídio, para uma população de 40.000 mil habitatante, tivemos uma média 35 homicídio para cada 100.000 mil habitantes.

Superior a media do Acre que é 18,5 para cada 100.000 mil habitantes, O número aceitável de homicídios em Sena seria de Máximo 08 homicídios, e aconteram 14 homicídios, ou seja estamos muito acima da média do Acre. No estado do Acre foram registrado 138 homicídio, para uma polulação de quais 600.00 mil habitantes, uma média  18,5 homicídio para cada 100.000  mil habitantes.
O curioso é que grande parte destes homicídios aconteceram nos bairro Vitória e Pista, os números ainda são mais asustadores.
Segundo o anuário, na comparação com 2010, a taxa de homicídios recuou 9,9% no Rio de Janeiro, 4% na Bahia e 3,7% em São Paulo. Em números relativos (mortes divididas pelo número de habitantes), Alagoas continua sendo o estado com maior número de homicídios, com 74,5 mortes por grupo de 100 mil habitantes, seguido por Espírito Santo (44,8) e Paraíba (43,1).O levantamento mostra também que São Paulo foi o estado que mais destinou recursos para a segurança pública em 2011: R$ 12,26 bilhões no ano.
No Brasil, os gastos com a área totalizaram R$ 51,55 bilhões, um incremento de 14,05% em relação ao ano anterior.No mesmo período, as despesas da União recuaram 21,26% em relação a 2010, totalizando R$ 5,74 bilhões. “A União vinha em tendência ascendente e reduziu há alguns anos. Os gastos do estado de São Paulo são historicamente sempre os maiores.
São Paulo tem tendência a aumento dos gastos com segurança há algum tempo. Mas não é só a parte financeira que conta”, diz Samira. Segundo ela, delegados de São Paulo ganham menos do que seus colegas que trabalham em estados do Nordeste. “A questão não é quanto se gasta, mas como se gasta”, afirma.O anuário mostra que, no Brasil, há 471,25 mil presidiários e 295,4 mil vagas.
A maior parte dos detentos é formada por homens (93,8%) pardos (43,6%) com idade entre 18 e 24 anos (29,6%). Brancos são 36,5%; pretos são 16,7%; amarelos, 0,5%; indígenas, 0,2%; e outras etnias, 2,4%.Os números do Anuário sobre ocorrências criminais foram conseguidos, em grande parte, a partir dos dados do Sistema Nacional de Estatísticas em Segurança Pública (SINESPJC), gerido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública.
O SINESPJC foi institucionalizado pelo projeto de Lei nº 12.681, de 2012, que cria o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas (Sinesp). O sistema, que representa uma grande conquista para o setor, ainda não é abastecido adequadamente por nove Estados: Acre, Amapá, Minas Gerais, Pará, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima e Santa Catarina.
Os dados dos Estados do Paraná e Acre foram informados pelas secretarias estaduais de Segurança Pública. Os autores do estudo destacam que os dados criminais têm por fonte os registros policiais e nem todos os estados abastecem adequadamente o sistema

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