Crime Macabro: presidiário mata desafeto e queima cadáver


Famíliares da vítima estiveram no Instituto Médico Legal à espera da liberação do corpo de Anderson Assis.

Erivan de Souza Rodrigues, 27 anos, o “Cascão”, matou a tijoladas e queimou o corpo de Anderson Assis da Silva, 24 anos
Erivan de Souza Rodrigues, 27 anos, o “Cascão”, matou a tijoladas e queimou o corpo de Anderson Assis da Silva, 24 anos
Um crime macabro foi registrado na madrugada desta quarta-feira (2), na região do bairro Alto Alegre, quando o presidiário em liberdade condicional Erivan de Souza Rodrigues, 27 anos, o “Cascão”, matou a tijoladas e queimou o corpo de Anderson Assis da Silva, 24 anos.

“Cascão” foi preso em flagrante e encaminhado à Delegacia de Flagrantes (Defla) da 5ª Regional.

Após prestar depoimento ao delegado Mardilson Vitorino, foi encaminhado ao presídio estadual.

De acordo com a Polícia Militar, o crime pode ter ocorrido por volta das 21h de terça-feira (1º), mas o corpo de Anderson só foi encontrado às 2h da madrugada desta quarta-feira.

Segundo o que foi repassado pela a PM, Erivan de Souza e a vítima consumiam bebida alcoólicas e drogas em uma construção abandonada próximo à Cerâmica 3 S, localizada no bairro Alto Alegre.

Após um desentendimento, Erivan se apossou de um tijolo e desferiu vários golpes na cabeça de Anderson Assis.

Depois de matar Anderson, Erivan arrastou o corpo por cerca de 100 metros, até à Cerâmica 3 S e o jogou dentro de uma das fornalhas, cobrindo-o com pedaços de pau.

Bastante drogado, Erivan ficou esperando que o fogo consumisse o cadáver, mas acabou adormecendo ao lado da fornalha.

Um funcionário da empresa chegou para trabalhar e estranhou o fato de um estranho estar dormindo ao lado do forno, quando viu os pés de Anderson do lado fora, e chamou a polícia.

Na delegacia, ele disse que não se lembrava de detalhes do crime, e nem soube informar os motivos o levaram a cometer ato tão bárbaro.

Erivan já cumpriu pena por roubo (assalto) e tem passagens pelas delegacias da cidade por crimes de furto, posse de drogas e armas.

Famíliares da vítima estiveram no Instituto Médico Legal à espera da liberação do corpo de Anderson Assis.   
fonte     Agência ContilNet

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