
Após
ficar mais de um ano foragida, a ré foi presa em março do ano passado
e, conforme a polícia, estava atuando como garota de programa em um
bordel localizado na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro e utilizava
documentos de identidade falsos.
A
decisão de levá-la a julgamento foi dada pelo juiz da comarca de
Itabirito (55 km de Belo Horizonte), Antônio Francisco Gonçalves, em
dezembro de 2012.
O Tribunal de
Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) informou que o processo foi desmembrado
e, por conta disso, dois outros réus acusados de terem ajudado a
estudante no crime ainda não tiveram a situação definida pela Justiça e
respondem ao processo em liberdade.
Conforme
o inquérito, ela teve a ajuda de um ex-namorado e do pai dele, um cabo
reformado da Polícia Militar mineira, no assassinato de Mário José
Teixeira Filho, 50. A vítima foi morta a tiros em agosto de 2010, na
BR-365, nas proximidades de Itabirito (MG).
Três apólices
A
defesa da estudante entrou com recurso no TJ-MG contra a decisão dada
pelo magistrado, mas ainda não houve julgamento do pedido. Ela estudante
era a única beneficiária de três apólices em nome do pai.
Somadas,
elas chegavam ao valor de R$ 1,2 milhão. Inicialmente, o pai da mulher
estaria de acordo com esquema para tentar fraudar as seguradoras,
simulando a própria morte.
No
entanto, segundo as investigações, um desentendimento entre os dois a
levou a planejar matar o pai, com a ajuda da dupla. Na esteira do caso
surgiu a denúncia de que a estudante também faria parte esquema de
tráfico internacional de crianças.
Casa da avó
A
informação foi repassada por uma testemunha à polícia, que investigou o
caso, mas descartou o delito. A mulher também é acusada pela polícia de
ter aplicado golpes em estabelecimentos comerciais de Belo Horizonte.
Ainda
pesa contra ela denúncia de ter dado prejuízo a um taxista da cidade de
Ouro Fino, no sul de Minas Gerais. Segundo a polícia, Érika Teixeira é
suspeita de ter recebido R$ 165 mil por venda de uma casa na cidade, mas
que na realidade pertencia à avó.
Segundo
as investigações, a estudante não tinha procuração para intermediar a
venda nem a escritura foi repassada ao comprador. Érika está presa no
complexo penitenciário feminino Estevão
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