Mão desesperada da uma surra de cinto na filha de 12 anos que postava fotos só de calcinha no Facebook, qual sua opinião a respeito desse tipo de corretivo...
será que depois dessa surra ela ainda vai fazer isso?
será que depois dessa surra ela ainda vai fazer isso?
Se isso fosse aqui no Brasil, ja teria direitos humanos, jornal, globo e o caramba a quatro querendo prender essa mãe que nada mais fez que corrigir a filha num ato de despero pra ensinar ela a ser mais comportada e menos puta!!!
..Mas eu fico pensando porque em pleno século XXI as pessoas ainda defendem este tipo de atitude de uma mãe ou um pai, afinal a menina não roubou e tampouco matou alguém pra merecer tamanho castigo como mostra este horrível vídeo. Essa mãe, se é que merece ser chamada dessa forma, merecia no mínimo uma cadeia por esta atitude covarde que, com certeza, causará um trauma irreversível nesta pobre menina. Eu tenho uma filha e se um dia ela quiser se mostrar de calcinha na internet, mesmo que seja aos 12 anos, não será dessa forma estúpida e violenta que eu irei resolver a questão. Filhos não são escravos, e mesmo aos 12 anos, ninguém tem o direito de espancá-los seja pelo motivo que for. Não é porque apanhei dos meus pais que tenho que bater nos meus filhos, dando sequencia a essa insana e doente saga cultural de manter um ser humano no cabresto para que ele se enquadre num contexto daquilo que "acho" ser certo ou errado. Se nossos pais estivessem tão corretos, como muitos acham, em espancar e bater na hora que bem entendessem em seus filhos, pelos mais variados motivos, me vem à pergunta: por que este mundo esta do jeito que esta na atualidade, visto que ainda somos o resultado dessa infame "cultura do medo" imposta por esta geração que ainda domina o mundo nos dias de hoje? Olhem a bagunça que esta o mundo e perguntem-se o porquê disso tudo. A culpa desse mundo insano é da geração dessa velha louca que bate de cinta na menina ou da geração dessa menina de 12 anos? Caiam na real "insanos saudosistas da cultura do medo", o mundo precisa mudar pelo diálogo e não pela porrada