A rebelião com reféns, ocorrida na noite deste sábado (27) na Casa Socioeducativa de Jaru, foi contida pela força policial depois de mais de três horas de muita tensão e negociação.
Cerca de sete menores infratores deram inicio a rebelião, tomando como possível refém, uma interna, onde acredita-se que ela faça parte do grupo rebelado contribuindo com a ação, simulando ser vítima. Outros seis menores classificados como desafetos pelos rebelados, ficaram presos em uma cela e recebiam ameaças durante toda rebelião.
O juiz plantonista Dr. Flavio Henrique de Melo, o comandante da PM Major Julio Iago, o delegado de Policia Dr. Salomão de Matos, juntamente com militares e servidores da Casa Socioeducativa, tentaram a todo momento um diálogo com os rebelados, que também exigiram a presença da imprensa para denunciar a suposta falta de condições na unidade e maus tratos. A todo momento os menores infratores ameaçavam a vítima com um pedaço pontiagudo de cabo de vassoura, apontado para seu pescoço.
Posteriormente os menores incendiaram colchões na porta da cela onde se encontravam os seis internos, no objetivo de mata-los asfixiados com a fumaça.
Diante a situação de risco de vida, a força policial recebeu ordens para invadir o sistema prisional e fazendo uso de munição não letal e de bombas de efeito moral, iniciaram a ação de ocupação, pulando a grade de entrada da casa Sócio educativa. Alguns policiais e agentes sócio educadores se feriram nas lanças da grade e também levaram choque na cerca elétrica de proteção do local.
Em poucos minutos, foi retomado o controle da unidade e com ajuda do Corpo de Bombeiros apagaram o fogo e libertaram os seis menores infratores, vítimas da rebelião.
Jaru: Menores da Casa Socioeducativa se rebelam, mantem refém e tentam matar asfixiados outros seis internos
A rebelião com reféns, ocorrida na noite deste sábado (27) na Casa Socioeducativa de Jaru, foi contida pela força policial depois de mais de três horas de muita tensão e negociação.
Cerca de sete menores infratores deram inicio a rebelião, tomando como possível refém, uma interna, onde acredita-se que ela faça parte do grupo rebelado contribuindo com a ação, simulando ser vítima. Outros seis menores classificados como desafetos pelos rebelados, ficaram presos em uma cela e recebiam ameaças durante toda rebelião.
O juiz plantonista Dr. Flavio Henrique de Melo, o comandante da PM Major Julio Iago, o delegado de Policia Dr. Salomão de Matos, juntamente com militares e servidores da Casa Socioeducativa, tentaram a todo momento um diálogo com os rebelados, que também exigiram a presença da imprensa para denunciar a suposta falta de condições na unidade e maus tratos. A todo momento os menores infratores ameaçavam a vítima com um pedaço pontiagudo de cabo de vassoura, apontado para seu pescoço.
Posteriormente os menores incendiaram colchões na porta da cela onde se encontravam os seis internos, no objetivo de mata-los asfixiados com a fumaça.
Diante a situação de risco de vida, a força policial recebeu ordens para invadir o sistema prisional e fazendo uso de munição não letal e de bombas de efeito moral, iniciaram a ação de ocupação, pulando a grade de entrada da casa Sócio educativa. Alguns policiais e agentes socioeducadores se feriram nas lanças da grade e também levaram choque na cerca elétrica de proteção do local.
Em poucos minutos, foi retomado o controle da unidade e com ajuda do Corpo de Bombeiros apagaram o fogo e libertaram os seis menores infratores, vítimas da rebelião.
- Fonte:http://www.jaruonline.com.br/