Muito consumido, no interior do Acre, o açaí tem atraído atenção de forma negativa, desde os casos de infecção por doença de chagas ocorridos na região. Comerciantes já amargam prejuízos.
O problema começou após as mortes da jovem Celiana Cruz da Silva, de 17 anos, e do marido dela, Francisco Maian da Costa, de 18 anos no final de fevereiro. Embora apenas o corpo de Celiana tenha passado por exames que comprovaram a morte por doença de chagas, o setor responsável pelo controle da doença de chagas e leishmaniose no Acre diz que as evidências apontam que ele também estava infectado.
Duas irmãs da Costa também foram diagnosticadas com a doença, mas foram identificadas a tempo e levadas para tratamento. A doença, causada pelo inseto barbeiro, pode ser transmitida através do açaí quando o inseto é, por engano, moído junto com o fruto. Essa forma de contaminação é também mais agressiva.
paciente afirma ter tomado açaí antes de contrair a doença.
Francisca disse que o irmão, Francisco Maian da Costa, de 18 anos, que morreu no fim de fevereiro com doença de chagas, foi quem preparou o açaí para todos tomarem. Ela disse ainda que Costa não tinha noção de higiene e que a mãe sempre via barbeiros nos cachos do açaí, que ficavam de molho antes do consumo.
Carmelinda informou ainda que, além da borrifação nas casas Do interior do Acre, onde foi registrada a doença, a Saúde está estudando formas de conscientizar a comunidade sobre a higienização.
fonte /g1.globo.com
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