A média é de R$ 28 milhões descontados mensalmente dos servidores, mas a folha de pagamento dos beneficiários é de R$ 45 milhões.
Essa diferença o Governo do Estado vem bancando e, para isso, retira de outros setores para injetar na Acreprevidência, que não tem reservas para bancar as pensões e aposentadorias que passam das 16 mil.
O governador Tião Viana disse que é preciso buscar alternativas para evitar que o tesouro tenha que bancar esses gastos. “Como está, a Acreprevidência não vai aguentar. Todos os meses, estamos pagando a mais R$ 25 milhões. Desse jeito, é insuportável manter as contas em dia. Precisamos buscar alternativas para melhorar a arrecadação”, concluiu.
A Previdência, para conseguir pagar aos benefícios, precisa ter um fundo de reserva. Acontece que, de 1994 a 2006, o Estado não ficou com dinheiro em caixa.
Só a partir de 2007 é que se começou a juntar dinheiro, mas com o aumento do número de servidores se aposentando, logo acabou a reserva, e, como a arrecadação é quase a metade do valor de pagamentos a Acreprevidência precisa de ajuda urgente.
A Reforma da Previdência pode desafogar o Estado, mas vai mandar a fatura para o servidor público. Atualmente, a alíquota de desconto da previdência é de 11%, o Governo Federal pensa em ampliar para 14%. Isso traria um desconto maior ainda no salário do trabalhador.
fonte www.agazeta.net
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