Em todo o ano passado 343 LGBT foram assassinados no Brasi. A média de assassinatos dessas pessoas no Brasil é de 1,69 por um milhão de habitantes. No Acre foram seis homicídios em todo o ano, o que significa 7.59 mortes por milhão de habitantes, o maior índice do país segundo levantamento do grupo. Em segundo lugar fica o Amazonas, com o índice de 7,23, enquanto.
O número de homicídios no Acre e no país é o maior registrado pelo Grupo Gay da Bahia, que anualmente elabora o Relatório de Assassinatos LGBT no Brasil. Desde 2011, três mortes haviam sido registradas no Acre pelo grupo, todas no ano de 2014.
Das seis mortes registradas este ano, três pessoas foram mortas com arma de fogo, duas espancadas e uma foi morta a pauladas. Dos casos, três foram registrados em Cruzeiro do Sul e três em Rio Branco.
Em 2014, dois gays e uma transexual foram assassinados no Acre. Os dois foram mortos a facadas e transexual a tiros. Os anos que o Acre não teve nenhum homicídio registrado, o grupo acredita que isto ocorre devido à omissão dos órgãos de Segurança Pública em divulgar tais estatísticas.
Em 2015, 318 mortes foram registradas. O antropólogo fundador do Grupo Gay da Bahia (GGB), Luiz Mott, relata este é o maior número registrado em 36 anos que ele monitora os dados.
A reação conservadora ao maior número de pessoas que estão assumindo a condição sexual e a coleta mais sistematizada de informações são fatores responsá- veis pelo aumento de homicídios apontados pelo antropólogo.
343 LGBTs foram assassinados no Brasil em 2016, segundo levantamento do Grupo Gay da Bahia
fonte www.jornalatribuna.com
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