Wanderson se juntaria a um grupo que conheceu pela internet para subir a trilha, mas não chegou sequer ao ponto de encontro. A responsável pelo grupo recebeu um áudio dele avisando que tinha sido parado em uma blitz e liberado, mas que estava atrasado. Na mensagem, ele diz ainda que estava “meio perdido”.Depois, houve apenas uma mensagem para a mãe, por volta das 5h, dizendo: “Oi, mãe”.
“Nós estamos desconfiados que ele nem ao menos escreveu essa mensagem. Não temos ideia de onde pode estar. O Wanderson não conhece nada do Rio. Mora em Niterói há três anos e só anda por aqui”, contou Thainá Félix, de 29 anos, amiga da família do acreano.
Os amigos do acreano fazem uma mobilização em redes sociais à procura dele. Eles obtiveram o áudio enviado por Wanderson, às 1h54, avisando que estava atrasado. O rapaz disse que não sabia chegar à Pedra da Gávea: “Então, eu tô no caminho. A polícia parou. Aí eu fui liberado. Passei quase 30 minutos lá. Me atrasei um pouco. Não sei onde é a Pedra da Gávea. Acho que tô meio perdido. Vou acabar voltando para casa”.
“Nem ao menos sabemos onde essa blitz aconteceu. Achamos que foi no Rio. Já percorremos UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e hospitais. Fomos ao IML (Instituto Médico Legal) e nada”, disse Thayná.
“Nossa esperança era de que ele aparecesse no aeroporto, já que estava ansioso com a chegada da mãe. Ele nunca deixaria a mãe esperando. Como não apareceu, temos certeza que algo mais sério aconteceu.”
Ainda de acordo com Thayná, o universitário é um rapaz calmo, que não bebe, não fuma e não usa drogas. O caso foi registrado na 16ª DP (Barra da Tijuca). Quem tiver informações sobre Wanderson pode entrar em contato com o Disque-Denúncia (21 2253-1177).
fonte contilnetnoticias.com
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