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Ao G1, o governo do estado afirmou que não tem conhecimento sobre os dados apresentados pelo Instituto. Segundo o estado, dados do Projeto de Monitoramento da Floresta Amazônica por Satélite (Prodes), que são utilizados para monitoramento do desmatamento no estado, indicam uma redução de aproximadamente 50% nos últimos 10 anos.
"Esse reconhecimento se dá pela diferente metodologia adotada pelo Imazon em relação ao Instituto de Pesquisas Espaciais - Inpe/Prodes. Os dados do Prodes para o Acre indicam uma redução de aproximadamente 50% nos últimos 10 anos. Em relação a 2016, em que se observou uma elevação da taxa de desflorestamento no estado, o Inpe, a pedido do Governo, está realizando uma nova análise para revisão dos mesmos", informou em nota.
Em relação à degradação das florestas na Amazônia Legal, de acordo com o estudo do Imazon, no Acre somaram 63 quilômetros quadrados entre agosto de 2016 e março de 2017. O número de registros no mesmo período de 2015 e 2016 não foi divulgado.
Conforme os dados, os estados que mais desmataram foram Mato Grosso, com 405 km² de desmatamento, em segundo lugar ficou o Pará, que registrou 934 km² de mata derrubada e em terceiro, o Amazonas, com 253 km². Em relação às florestas degradadas na Amazônia Legal, a cidade de Mato Grosso também fica em primeiro lugar, com mais de três mil quilômetros quadrados de área degradada.
A pesquisa
Em fevereiro e março de 2017, o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) detectou 97 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal. Isso representou uma redução de 54% em relação a fevereiro e março de 2016, quando o desmatamento somou 212 quilômetros quadrados.
As florestas degradadas na Amazônia Legal somaram 88 quilômetros quadrados em fevereiro e março de 2017. Em relação a fevereiro e março de 2016 houve redução de 69%, quando a degradação florestal somou 281 quilômetros quadrados.
Conforme a pesquisa, em fevereiro e março de 2017 a maioria do desmatamento, 81%, ocorreu em áreas privadas ou sob diversos estágios de posse. O estudo mostrou ainda que 14% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação e 5% em assentamentos de reforma agrária. Não houve ocorrência de desmatamento em terras indígenas nesse período.
Ao G1, o governo do estado afirmou que não tem conhecimento sobre os dados apresentados pelo Instituto. Segundo o estado, dados do Projeto de Monitoramento da Floresta Amazônica por Satélite (Prodes), que são utilizados para monitoramento do desmatamento no estado, indicam uma redução de aproximadamente 50% nos últimos 10 anos.
"Esse reconhecimento se dá pela diferente metodologia adotada pelo Imazon em relação ao Instituto de Pesquisas Espaciais - Inpe/Prodes. Os dados do Prodes para o Acre indicam uma redução de aproximadamente 50% nos últimos 10 anos. Em relação a 2016, em que se observou uma elevação da taxa de desflorestamento no estado, o Inpe, a pedido do Governo, está realizando uma nova análise para revisão dos mesmos", informou em nota.
Em relação à degradação das florestas na Amazônia Legal, de acordo com o estudo do Imazon, no Acre somaram 63 quilômetros quadrados entre agosto de 2016 e março de 2017. O número de registros no mesmo período de 2015 e 2016 não foi divulgado.
Conforme os dados, os estados que mais desmataram foram Mato Grosso, com 405 km² de desmatamento, em segundo lugar ficou o Pará, que registrou 934 km² de mata derrubada e em terceiro, o Amazonas, com 253 km². Em relação às florestas degradadas na Amazônia Legal, a cidade de Mato Grosso também fica em primeiro lugar, com mais de três mil quilômetros quadrados de área degradada.
A pesquisa
Em fevereiro e março de 2017, o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) detectou 97 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal. Isso representou uma redução de 54% em relação a fevereiro e março de 2016, quando o desmatamento somou 212 quilômetros quadrados.
As florestas degradadas na Amazônia Legal somaram 88 quilômetros quadrados em fevereiro e março de 2017. Em relação a fevereiro e março de 2016 houve redução de 69%, quando a degradação florestal somou 281 quilômetros quadrados.
Conforme a pesquisa, em fevereiro e março de 2017 a maioria do desmatamento, 81%, ocorreu em áreas privadas ou sob diversos estágios de posse. O estudo mostrou ainda que 14% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação e 5% em assentamentos de reforma agrária. Não houve ocorrência de desmatamento em terras indígenas nesse período.
fonte g1.globo.com
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