“Em março de 2015, senti um caroço nos seios, mas não dei muita atenção. Nunca fiquei doente. Até que nasceu uma mancha no meu peito esquerdo”, lembrou à revista “Vogue”.
E continuou: “O tumor estava crescendo há dois anos. Depois que fui diagnosticada, meu mundo caiu. Fiquei chocada e só faia perguntas estéticas ao médico. Eu era modelo, trabalhava com o corpo”.
Após conseguir vaga por filantropia no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, a morena passou por 12 sessões de quimioterapia no Instituto do Câncer de São Paulo. Neste período, perdeu o cabelo.
“Eu chorava no banheiro, não me olhava no espelho. Cheguei a usar uma prótese colada à cabeça para não me ver careca”, lembrou.
Mesmo após as sessões, a cirurgia foi necessária: “A metástase estava no osso externo e não diminuiu com a quimioterapia. Fizemos uma cirurgia complexa de 11 horas, mas que ficou perfeita”.
O tratamento de Gi ainda não acabou e ela precisa de mais 30 radioterapias e remédios por 10 anos. “Vou entrar na menopausa forçada com 30 anos. Possivelmente, não vou poder ter filhos.” Com informações Famosidades.
Após conseguir vaga por filantropia no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, a morena passou por 12 sessões de quimioterapia no Instituto do Câncer de São Paulo. Neste período, perdeu o cabelo.
“Eu chorava no banheiro, não me olhava no espelho. Cheguei a usar uma prótese colada à cabeça para não me ver careca”, lembrou.
Mesmo após as sessões, a cirurgia foi necessária: “A metástase estava no osso externo e não diminuiu com a quimioterapia. Fizemos uma cirurgia complexa de 11 horas, mas que ficou perfeita”.
O tratamento de Gi ainda não acabou e ela precisa de mais 30 radioterapias e remédios por 10 anos. “Vou entrar na menopausa forçada com 30 anos. Possivelmente, não vou poder ter filhos.” Com informações Famosidades.
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