A paralisação das atividades iniciou na última quarta (5). Os funcionários reivindicam reposição salarial, redução da carga horária dos cargos administrativos e ainda reformulação do Plano de Cargos Carreiras e Remuneração (PCCR).
Inicialmente, os servidores pediram 10,67% de reposição enquanto a administração ofereceu apenas 3%, proposta que foi recusada. A categoria, então, reduziu o pedido para 7,5% e a prefeitura chegou a propor 5% - que também foi negado.
Benigno ressalta que, nesta segunda, uma reunião reduziu ainda mais o pedido do movimento grevista. “Fizemos um ofício dizendo que a antiga proposta havia sido recusada e reiterando uma nova proposta, de 6%. A prefeitura disse que deve dar um posicionamento”, complementa.
O secretário de Educação, Rosenir Arcenio, afirma que a administração municipal vai analisar durante toda a tarde e um resultado deve ser divulgado na terça (11). “Vamos sentar com a prefeitura, comissão e contabilidade para discutir. Eles querem 3% em julho e 3% em dezembro. Vamos fazer um estudo para viabilizar”, ressalta.
Em relação à carga horária do pessoal de apoio, os grevistas pedem uma redução de 40 horas para 30 horas. Todas as escolas municipais estão paradas. A categoria é composta por 400 professores e 200 outros funcionários.
fonte g1.globo.com ac
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