Até o momento, foram registrados cinco terremotos secundários, com magnitudes entre 4,9 e 6,1, pelo sistema do OBSIS/UnB. Um alerta de Tsunami foi gerado para a região e as ondas podem atingir até 3 metros de altura, segundo o professor Marcelo Rocha, do Observatório Sismológico.
A região é considerada propícia a terremotos por conta de duas placas, a de Cocos e a placa do Caribe. De acordo com Rocha, a placa do Caribe está entrando embaixo da placa de Cocos. O terremoto é a consequência de vários anos de acúmulo de energia sísmica entre as placas.
Terremotos desse tamanho são descritos de forma mais apropriada como deslizamentos sobre uma área de falha maior. Os eventos de falha normal do tamanho do terremoto do dia 8 são tipicamente cerca de 200×50 km (comprimento x largura).
Ao longo do último século, a região dentro de uma área de 250 km do hipocentro do terremoto sofreu outros oito abalos sísmicos de magnitude maior que 7. A maioria ocorreu na zona ao sudeste do evento perto da fronteira México-Guatemala, e nenhuma foi maior que a magnitude de 7,5.
fonte www.jornalatribuna.com.br
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