A escola funciona de manhã do 1º ao 5º ano e à tarde com turmas do 6º ao 9º ano e ensino médio.
O coordenador regional de Educação, Charles André, informou que a secretaria está tomando as providências, que obras de construção de novas salas já foram iniciadas na escola e que os alunos não serão prejudicados.
“Nós temos recursos que vão ser liberados para a construção de salas de aula nessa unidade. Acontece que está tendo um impasse em relação à documentação da terra da escola. Quando procuramos regularizar a terra para poder utilizar o recurso, o dono quis vender para o Estado. Isso atrasou o início das obras na escola”, contou
André.
A escola é de madeira e, segundo o coordenador de Educação, a obra para construção de salas em alvenaria. Segundo André, a previsão é de que as salas novas fiquem prontas em até 45 dias. Até lá, os estudantes devem ser remanejados para uma escola mais próxima do local.
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“Foram quase dois meses nesse diálogo com a comunidade e com o dono da terra para que a escola começasse a ser construída. Como houve esse atraso, e devido ao temporal que teve no final de semana, parte da escola caiu. Mas, a obra está bastante avançada, estamos buscando uma alternativa para que não haja prejuízo educacional”, disse o coordenador.
A escola é de madeira e, segundo o coordenador de Educação, a obra para construção de salas em alvenaria. Segundo André, a previsão é de que as salas novas fiquem prontas em até 45 dias. Até lá, os estudantes devem ser remanejados para uma escola mais próxima do local.
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“Foram quase dois meses nesse diálogo com a comunidade e com o dono da terra para que a escola começasse a ser construída. Como houve esse atraso, e devido ao temporal que teve no final de semana, parte da escola caiu. Mas, a obra está bastante avançada, estamos buscando uma alternativa para que não haja prejuízo educacional”, disse o coordenador.
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“Aquela escola está com muito tempo que os gestores que passaram por lá vinham tentando resolver a situação. Como vimos que a escola ia cair mesmo, chamamos os Bombeiros, que interditaram a escola. Aí, com a interdição, levamos o laudo para o administrativo da secretaria, que fez os procedimentos deles”, disse Souza.
Após ser interditada em dezembro do ano passado, segundo o coordenador da escola, foi que a Educação deu um retorno. Souza disse que ficou acordado que o ano letivo 2018 começaria desde que fossem feitos alguns reparos na parte mais crítica.
“O ano letivo iniciaria nesta segunda [9]. Mas, como já era previsto e como já tínhamos falado muito antes, a escola infelizmente caiu. Agora, o ano letivo está prejudicado. Não sei como vai ficar”, lamentou o coordenador.
fonte g1.globo.com
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