Nesta terça-feira, 31, na sala de situação do Corpo de Bombeiros, as instituições que compõem a força-tarefa de combate e prevenção às queimadas e desmatamento ilegal se reúnem para traçar ações estratégicas e integradas em todo o estado.
Todos os anos, cerca de 40 instituições coordenadas pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) unem forças durante o período de seca no Acre para um importante trabalho de combate às queimadas e ao desmatamento.
Só de 2004 a 2017, a taxa de desmatamento ilegal no Acre reduziu 66% por meio das políticas públicas do governo. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a redução no Acre, de agosto de 2016 a julho de 2017, foi de 34%. O levantamento faz uma comparação com o período anterior: 2015/2016.
A força-tarefa é composta pela Sema, Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), Instituto de Mudanças Climáticas (IMC), Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan), Secretaria de Estado de Produção (Seaprof), Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária (Seap), Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), secretarias estadual de Educação (SEE) e Saúde (Sesacre), Instituto de Terras do Acre (Iteracre), Companhia de Desenvolvimento Sustentável do Acre (CDSA), Corpo de Bombeiros Militar do Acre (CBMAC), Embrapa, Incra, ICMBio, Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semeia), Defesa Civil Estadual, Batalhão de Policiamento Ambiental, Ibama, entre outros órgãos.
O Acre enfrenta mais um período de forte estiagem. De acordo com a Agência Nacional de Águas (ANA), o Rio Acre registrou nesta segunda-feira, 30, em Rio Branco, a cota de 2,05 metros.
No Acre a situação de déficit se intensificou no mês de junho, a chuva acumulada foi abaixo da média climatológica.
Os municípios de Tarauacá, Feijó, Manoel Urbano e Rio Branco lideram o ranking de focos de calor no estado.
Em junho, o Estado lançou o Plano de Prevenção e Controle de Desmatamento e Queimadas. O instrumento agrega as diretrizes que norteiam as estratégias, metas e ações do Estado no quadriênio 2017-2020 e tem como principal objetivo reduzir o desmatamento e a degradação da vegetação nativa, assim como controlar as queimadas florestais, promovendo a manutenção dos serviços ecossistêmicos.
Vale salientar que a prática da queimada é ilegal, criminosa e resulta em pena.
fonte www.oaltoacre.com
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