Praça de Cobija (Foto: O Alto Acre)
Segundo a diplomática, muitos das reclamações são referentes aos comerciantes e taxistas bolivianos que cobram taxas elevadas por sua condição de estrangeiros. Em outros casos, os visitantes denunciam que são multados por qualquer pretexto, aproveitando a falta de sinalização nas ruas de Cobija.
Mário Lopes, 37 anos, foi fazer as compras de Natal no país vizinho e teve uma surprese desagradável. Teve o carro multado e precisou pagar pela liberação.
“Estava estacionado, creio, em lugar certo, pois não havia sinalização de que não poderia parar naquele local. Levaram-me para um órgão lá – uma espécie de Detran - e precisei pagar para sair. Um absurdo”, comentou.
As práticas supostamente ilegais, não param nesse contexto. Ao corroborar que diariamente atende denuncias de cidadãos brasileiros, a assessora legal do Consulado, Jackline Choque, assegurou que há casos de abusos de extrema gravidade, como a denúncia apresentada por dois estudantes de medicina, que supostamente foram violentadas por um docente.
“Esse sujeito lhes disse que eram portadores de uma enfermidade venérea e que havia dado parte às autoridades sanitárias e iriam expulsar do País, além de perder seus anos de estudos”, finalizou.
A situação preocupa as autoridades acreanas que estão fazendo levantamento para apurar as informações e meios para combater esses tipos de ações vindas dos bolivianos.
*Com El Deber
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