Crise política em Feijó gera atraso no salário dos quase mil servidores municipais e paralisa expediente da prefeitura



A confusão política em Feijó gerada pelas prisões do secretário municipal de finanças, Alberto Portela (solto esta manhã sob pagamento de fiança), do vereador Ronelson (PSD) e do contador da prefeitura, Tarcisio Cavalieri, sobrou para os quase mil servidores públicos municipais que neste mês terão seus salários atrasados.
O pagamento acontece sempre entre os dias 27 e 30 de cada mês, “mas pelo menos este mês não vai dar pra gente pagar na data que a gente vinha pagando, que é todo fim de mês”, informa o procurador da prefeitura, Silmer Cavalcante.
A causa no atraso, de acordo com o procurador, se deve a apreensão dos computadores feita pela polícia para investigação dos arquivos contidos nas máquinas.
A folha salarial dos servidores de Feijó é de aproximadamente R$ 1,5 milhão.
O repasse da Câmara, no valor de R$ 120 mil também está em atrasado. Na prefeitura não há expediente desde a semana passada. Nas salas da sede do executivo sem computadores não há serviço.

fonte ac24 horas

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