Polícia trabalha com três linhas de investigação sobre sumiço de casal

Após o protesto de familiares em Rio Branco, a Polícia Civil resolveu, na manhã desta terça-feira (7), falar sobre as investigações do desaparecimento de Rairleny Ganum da Silva, de 19 anos, e Arnaldo Reis Praxedes, 63 anos. A polícia informou que trabalha com a possibilidade de sequestro, homicídio e latrocínio e que nenhuma dessas hipóteses foi descartada. 
Os dois têm um filho de quatro anos e sumiram desde o dia 2, quando Praxedes buscou  a menina em casa afirmando que teria encontrado um emprego para ela.
O carro dele foi encontrado incendiado no dia seguinte no Ramal do Pica Pau. A polícia revelou também que no mesmo dia que encontrou o carro, a casa  de Praxedes foi invadida e foram levadas duas televisões.
"Não descartamos nenhuma linha de investigação e também não confirmamos a morte dessas pessoas. Os dois possuíam um filho e mantinham uma relação conjugal, mas não era estável. A gente está trabalhando, principalmente, na linha de terceiros estarem envolvidos", destacou o delegado responsável pelo caso, Pedro Paulo Buzolin.
Entenda o caso
A estudante Rairleny Ganum da Silva, de 19 anos, e Arnaldo Reis Praxedes, 63 anos, estão desaparecidos desde a última quinta-feira (2) em Rio Branco. De acordo com os familiares da jovem, ela estava em casa quando Praxedes teria ido buscá-la com a promessa de que teria encontrado um emprego para ele. Os dois têm um filho de quatro anos e a menina possui também uma filha de dois. A família do aposentado não comenta o caso.
O carro de Praxedes foi encontrado no dia seguinte incendiado. Além disso, a polícia informou que a casa do aposentado foi invadida e dois televisores roubados. Para cobrar respostas das autoridades, um grupo de familiares e amigos da estudante realizou um protesto na tarde de segunda-feira (6) e fechou a Rua do Divisor, no Bairro Vitória, em Rio Branco, por pelo menos uma hora.
fonte  g1.globo.com

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