O caso foi divulgado por meio de nota, na quinta-feira (22), e assinada pelo secretário de Saúde do Acre, Gemil Junior, e pela gerente-geral do Hemoacre, Elba Luiza. Os órgãos de saúde afirmam que o caso é uma “fatalidade” e não divulgaram a data em que ocorreu o episódio.
A assessoria de imprensa do MP-AC informou que a promotora Alessandra Marques, que está respondendo pela promotoria Especializada de Defesa da Saúde deve se posicionar sobre o caso somente na segunda-feira (26), mas confirmou o início das investigações.
A gerente do Centro, Elba Luiza, durante entrevista ao Jornal do Acre 1ª Edição desta sexta-feira (23) explicou que a triagem clínica é feita para avaliar se o doador está dentro do perfil determinado pelo Ministério da Saúde.
As situações questionadas na entrevista servem para proteger o doador e os pacientes. Porém, algumas pessoas podem omitir informações.
“É importante que as pessoas não procurem doar sangue no Hemoacre após se expor a alguma situação de risco e, por medo de estarem infectadas, buscarem a doação para fazer os exames de triagem [e testar se estão infectadas ou não]. Se a pessoa mente na entrevista, nega ou omite informações, ela pode prejudicar a vida de uma pessoa, o que provavelmente aconteceu com essa doação”, lamentou Elba.
Na nova triagem, os doadores que não passaram credibilidade devem ser vetados. A gerente afirma que a entrevista feita atualmente já é rigorosa, mas deve ser ainda mais intensificada.
Em nota, o governo também lamentou o caso e disse que a criança está recebendo todo o suporte necessário.
“Respeitosamente, o Estado reitera solidariedade e atenção à pequena paciente e sua família. Todos os esforços possíveis serão feitos pela recuperação da saúde, a valorização da vida e a esperança do melhor futuro dessa criança”.
fonte g1.globo.com
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